sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

FRANCISCO CAIO CÉSAR URBANO MUNIZ

 


FRANCISCO CAIO CÉSAR URBANO MUNIZ
, é natural de Iracema/CE, nascido aos 17 de novembro de 1972.


Filho do agricultor Pedro Almeida Muniz Neto e da professora primária Marinete Urbano Muniz, escreve desde os 09 anos de idade.


Morou em Porto Velho/RO e reside em Mossoró/RN desde 1992.
Foi editor de cultura do jornal O Mossoroense e é o atual editor-chefe da Coleção Mossoroense, editora recordista de títulos publicados no Brasil.


É sócio-fundador e presidente pela segunda vez da POEMA – Poetas e Prosadores de Mossoró, sócio do Instituto Cultural do Oeste Potiguar e da Academia Apodiense de Letras.
São de sua autoria os livros “E Na Solidão Escrevi” [poesia, 1996]; “Notívago” [poesia, 1998] dentre outros trabalhos em parceria com o escritor mossoroense Vingt-un Rosado, de quem foi assessor até a sua morte em 21 de dezembro

de 2005. 

FONTE – COLEÇÃO MOSSOROENSE

FRANCISCO CAIO CÉSAR URBANO MUNIZ

 


Caio César Muniz
: Francisco Caio César Urbano Muniz (Caio César Muniz) é natural de Iracema/CE, escreve desde os 09 anos de idade e reside em Mossoró/RN desde 1992, onde ocupou a edição de cultura do jornal O Mossoroense e foi assistente e editor da Coleção Mossoroense.

 

É sócio fundador e foi presidente por duas vezes da POEMA – Poetas e Prosadores de Mossoró. É acadêmico da cadeira de nº 21, da Academia Iracemense de Letras e Artes (AILA),que tem como patrono o mossoroense, JERÔNIMO VINGT-UN ROSADO MAIA. Também foi presidente da AILA. É sócio correspondente da Academia Apodiense de Letras (Aapol) e também faz parte da Academia Mossoroense de Literatura de Cordel.  

Radicado em solo potiguar desde 1992, o poeta cearense Caio César Muniz, de Iracema, praticamente construiu sua carreira literária no Rio Grande do Norte. Autor de vários títulos, entre poesias em vários estilos, crônicas, trabalhos de cunho histórico e literatura de cordel, o poeta terá nesta segunda-feira (25) a oportunidade de mostrar seu trabalho e fixar sua arte em seu estado natal.

É autor dos livros “E Na Solidão Escrevi” (poesia, 1996); “Notívago” (poesia, 1998); “Sobre o Tempo e as Coisas” (poesia, 2003); “Crônicas a Temporais” (crônicas, 2015); “Batendo à Porta do Céu – a Chegada de Belchior ao Paraíso” (poesia, 2019), dentre outros trabalhos em parceria com Vingt-un Rosado, de quem foi editor-assistente durante seis anos.

FONTE – COLEÇÃO MOSSOROENSE

POESIAS DE CAIO CÉSAR

 


SINCERIDADE


Assim, quando os nossos sorrisos
já não forem verdadeiros,
resta-nos apagá-los dos nossos rostos,
para preservarmos, ao menos,
as lembranças dos que vieram
com um simples gesto de carinho...

PERIGO

Veja em minhas mãos o que o tempo nos fez.
Perceba em meus olhos
a mesma tristeza de outrora
e, na frieza das minhas palavras,
tudo aquilo que não consigo esconder...
São sentimentos guardados a sete chaves,
são vontades e desejos proibidos
como cada verso que escrevo.
Toque-me, se quiseres, mas, cuidado:
eu sou armadilha de pegar gente...
Se unir o meu corpo ao teu,
sou tatuagem e não saio mais,
sou cicatriz que não sara.
Posso ser o vinho que lhe tira o tino
e o veneno que você toma para morrer
e não morre, mas que fica marcada
pelo resto da vida...

NUDEZ

Não lhe nego nada
meu copo de aguardente,
minha loucura,
meus pecados.

Não sou senhor de mim mesmo,
mas não preciso negar-lhe
as minhas febres de paixão insana
e o suor do meu corpo.

Os anjos ainda não morreram
E eu ainda posso ser feliz.

FONTE - POETASDELMUNDO

FRANCISCO CAIO CÉSAR URBANO MUNIZ

  FRANCISCO CAIO CÉSAR URBANO MUNIZ , é natural de Iracema/CE, nascido aos 17 de novembro de 1972. Filho do agricultor Pedro Almeida Muni...